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02 AGO 2022
SAÚDE
Cidades do Brasil enfrentam falta de medicamentos pela ausência de matéria prima
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O Brasil passa por uma fase de desabastecimento de remédios em diversas regiões. A falta de medicamentos tem afetado não só farmácias, mas hospitais e unidades públicas de saúde na maioria das cidades do País. O desabastecimento se dá pela ausência de matéria-prima para compor as substâncias e, também, a escassez de insumos para embalagem.
O Brasil passa por uma fase de desabastecimento de remédios em diversas regiões. A falta de medicamentos tem afetado não só farmácias, mas hospitais e unidades públicas de saúde na maioria das cidades do País. O desabastecimento se dá pela ausência de matéria-prima para compor as substâncias e, também, a escassez de insumos para embalagem.O atual cenário se torna preocupação do Conselho Municipal de Secretários de Saúde de São Paulo (Cosems/SP), que listou mais de 40 substâncias escassas nas prateleiras. A maioria é de medicamentos considerados simples, mas de suma importância para o funcionamento do serviço público, como dipirona, cetoprofeno e até soro fisiológico.A crise de desabastecimento também atinge a região de Araraquara e Taquaritinga. Segundo a gestora do SAMS de Ibitinga, Queila Pavani, “está difícil encontrar [adquirir] medicamentos do tipo antibiótico, antiemético e antigripal”.“O Brasil é muito dependente de matérias-primas de países como Índia e China, que são os maiores produtores do mundo. A desorganização do sistema de produção da indústria farmacêutica se soma com a atual recessão por conta da covid-19 e, quando não falta matéria-prima, faltam frascos, vidros, blister, conta-gotas. É uma fase que nos preocupa muito. Há uma dificuldade enorme de fazer aquisições”, explicou a gestora da Saúde. 02/08/2022 às 8h30